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segunda-feira, 11 de março de 2019

Daniella Tema é indicada vice-presidente da Secretaria da Mulher / Unale


Nesta terça-feira (11), a deputada estadual Daniella Tema (DEM) esteve em Brasília, onde participou de uma importante reunião sobre o planejamento de trabalho 2019, promovida pela União Nacional dos  Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), uma entidade legítima  que atua em defesa dos interesses estaduais coletivos e que busca  divulgar, aperfeiçoar e qualificar as ações legislativas do Brasil.
No encontro, Daniella Tema e a deputada Celise Laviola (MDB), de Minas Gerais, foram indicadas vice-presidentes da Secretaria da Mulher/Unale, presidida pela deputada estadual do Amazonas, Alessandra  Campelo (MDB). A pasta trata de questões relacionadas à participação  das mulheres na política brasileira, viabiliza discussões acerca da violência contra a mulher, do empoderamento feminino e oportuniza  também o debate sobre a igualdade de gênero, entre outras demandas de igual relevância.
De acordo com a deputada, a reunião foi uma excelente oportunidade para agregar conhecimentos que influenciarão diretamente no exercício  dos trabalhos legislativos do país. “A Unale exerce um importante papel, incentivando, valorizando e agregando os legislativos estaduais. Isso, com certeza, qualifica nosso trabalho de servir ao povo. Saímos daqui com um vasto conhecimento, que implicará diretamente nos nossos trabalhos no Parlamento Estadual".
A parlamentar complementou:  "Ainda tive a honra de, ao lado da deputada Celise, ser escolhida para ocupar a vice-presidência da Juventude, o que representa uma responsabilidade enorme, visto que trata de assuntos pertinentes e inevitáveis no debate para a estruturação de uma sociedade melhor. Temos o desafio de focar na desconstrução do preconceito contra mulheres, da desigualdade entre homens e mulheres, buscando o equilíbrio dos direitos, sem esquecer jamais do enfrentamento à violência contra a mulher que, infelizmente, tem feito muitas vítimas.  Como mulher e deputada, sei o quanto devemos lutar para melhorar as  políticas públicas que tratam das causas femininas”, concluiu. 

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Diniz