Histórias de vida têm sido transformadas em Juruti, no interior do Pará, em São Luis, capital do Maranhão, e Poços de Caldas, no interior de Minas Gerais, por meio da operação da Alcoa. Atualmente, a mineradora emprega mais de 6 mil colaboradores diretos e indiretos nas suas três unidades operacionais, contribui para o fortalecimento da economia e, também, para o crescimento profissional e pessoal de suas pessoas.
No Consórcio Alumar, em São Luís, Fernanda Garcês iniciou sua carreira no projeto Sintonia e hoje é supervisora de Manutenção. “Logo depois, fui estagiária de engenharia mecânica na área da Manutenção de pontes rolantes, na Redução. Após dois anos de estágio, ingressei como engenheira de manutenção na Sala de Cubas e Lingotamento. Em 2015, trabalhei na Refinaria, especificamente na área do Planejamento de Overhaul das Caldeiras, na qual fiquei por cinco anos. Em 2020, recebi o desafio de fazer um assignment na manutenção do turno e time de bombas, onde atualmente sou a supervisora de manutenção. Ao longo destes dez anos, pude aprender muito e crescer como pessoa e profissionalmente. Sempre busco fazer o meu melhor, de forma a contribuir com os resultados. Posso dizer que a Alumar é uma escola onde, a cada dia, aprendo mais e me desenvolvo como uma pessoa apta ao trabalho que exerço”, declara Fernanda.
Jorgeane Almeida nasceu em Oriximiná, município vizinho a Juruti, e saiu ainda nova para buscar qualificação. Formou-se em Engenharia Florestal e conseguiu um estágio na Alcoa. Hoje exerce a função de Supervisora de Área de Segurança do Trabalho. “Minha trajetória profissional se iniciou em Juruti, no ano de 2009, ainda como estagiária. Aprendi bastante e continuo aprendendo. Costumo dizer que a Alcoa e Juruti marcaram para sempre minha história, pois foi aqui que construí minha família, consegui meu primeiro emprego depois de formada, além de muitas realizações”, diz Jorgeane, que sob sua gestão, ainda como supervisora da área de Meio Ambiente, até novembro de 2020, inaugurou o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres e vem cuidando também de todo o processo de reflorestamento das áreas mineradas.
Renata Pastre Noronha é supervisora do Laboratório na Alcoa de Poços de Caldas. Após ter se formado em Química, começou a trabalhar na unidade em 2007. “Logo que me formei, iniciei minha carreira como Química Jr. no Laboratório. Ao longo desses anos, tive diversas oportunidades que contribuíram para meu desenvolvimento profissional, incluindo um MBA em Gestão Empresarial, patrocinado pela própria Alcoa. Hoje atuo como supervisora do Laboratório e nesse ano de 2021 recebi o desafio de participar da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) como presidente, o que reforça em mim a cultura de segurança e o valor Cuidar da Pessoas, que são pilares da empresa. Sou grata à Alcoa pelas oportunidades de crescimento profissional e pessoal e tenho muito orgulho de trabalhar em uma empresa que possui valores tão sólidos e que estão alinhados aos meus”, destaca Renata.
Valorização dos profissionais locais
Os exemplos de Jorgeane, Renata e Fernanda, mostram que a qualificação profissional tem contribuído para que mais pessoas possam conquistar boas oportunidades de trabalho nas unidades da Alcoa. Além de histórias de vida transformadas, o mais importante é a absorção e valorização expressiva da mão de obra local. Juntas, as três unidades respondem por 42,51% de contratações de trabalhadores oriundos das cidades onde a Alcoa mantém suas operações.
Outro fato importante é a presença cada vez maior da presença feminina, ocupando diversos postos na Companhia. Do total de colaboradores, 38,6% são de mulheres, comprovando o respeito à diversidade de gênero vivenciado na empresa, reconhecida pelo Guia Exame como Melhor Empresa em Diversidade, ano de 2020.
Para Otávio Carvalheira, presidente da Alcoa Brasil e vice-presidente de Operações Brasil e Oriente Médio, a maior conquista para a Companhia foram os notáveis avanços nas mais diferentes áreas. “Além de avanços na geração de empregos, nossa operação tanto em Juruti, quanto em São Luís e Poços de Caldas, são projetos inovadores de mineração. Estamos integrados à comunidade, empregamos elevados padrões de cuidado com o meio ambiente, segurança nas operações para as pessoas que trabalham conosco, e a integração e desenvolvimento compartilhado com a comunidade. Todas essas conquistas só foram possíveis através da parceria com o Poder Público, entidades não governamentais e a iniciativa privada”, finaliza Otávio.