O dia 8 de março é uma data marcada por comemorações, por reflexões e
pela certeza de que a mulher conquistou seu espaço, está inserida na sociedade,
mas falta muito para um tratamento igualitário em relação aos homens. O dia
Internacional da Mulher é dedicado àquelas que ao longo dos anos foram
conquistando seu espaço e provando, muitas vezes com luta e sofrimento, que o
sexo feminino não constitui fragilidade. Historicamente machista, a sociedade
limitou a participação feminina e atribuiu como trabalho da mulher apenas a
criação dos filhos e a realização dos serviços domésticos. Cansada de ser
marginalizada e ciente de sua capacidade, a mulher avançou contra o preconceito
masculino e na ânsia de conquistar o que lhe é de direito, ela foi acumulando
funções e, além de cuidar da casa e dos filhos, deixou de ser coadjuvante, para
ser agente da história. Deixou de ser apenas a grande mulher escondida por
detrás de um homem, para ser observada e reconhecida como pessoa, repleta de
erros e acertos, mas digna de merecimentos por sua capacidade resolutiva a
frente de qualquer setor da sociedade.
A mulher não é um sexo
frágil. A mulher é parte integrante da sociedade e sua superioridade se
confirma porque além da capacidade de realizações equivalente aos homens, ela ainda
possui a exclusividade de gerar vida. Por tudo isso e pela glória da missão que
lhes foi dada por Deus, convido todas as mães, avós, esposas, amigas e
companheiras, a mudarmos a realidade que está posta e a assumirmos nosso
verdadeiro papel de agentes da história brasileira.
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Diniz