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quarta-feira, 2 de maio de 2018

Antônio Pereira mobiliza a CEF para resolver os problemas dos construtores de Imperatriz


                


 O deputado Antônio Pereira (DEM) anunciou que está aguardando um parecer da Superintendência da Caixa Econômica Federal, em São Luís, para resolver os problemas da Associação de Apoio à Construção Civil de Imperatriz (ASAC). 


O anúncio foi feito depois que Antônio Pereira promoveu, no domingo (30), uma reunião, em sua residência, em Imperatriz, para reforçar o apoio aos pequenos e médios construtores, que trabalham com recursos próprios, não alocados pela Caixa Econômica.

O democrata recebeu ofício da ASAC, reclamando que a CEF baixou instruções normativas, dificultando o trabalho dos pequenos e médios trabalhadores, que constroem as unidades habitacionais e  vendem aos autônomos, que financiam os imóveis.

Na reunião, Antônio Pereira adiantou que já levou a questão à Superintendência da CEF, para discutir e buscar a forma mais adequada de apoio à ASAC, considerada importante para a construção civil e para o povo de Imperatriz e do estado do Maranhão. 


                                    DESIGUALDADE NAS AVALIAÇÕES
“Estamos aguardando parecer da CEF. Soubemos da situação dos pequenos e médios construtores, nos solidarizamos e estamos fazendo o possível para que esses trabalhadores voltem a crescer, junto com Imperatriz e com o Maranhão”, disse.  
No documento, a ASAC reclama que “hoje se cobra pavimentação definitiva, em asfalto ou bloquete, das vias até as unidades comercializadas, que se enquadrem como empreendimento. Antes, após duas/doze unidades de uma mesma pessoa física ou jurídica caracterizava empreendimento”
A Associação entende que a norma não é clara, porque não esclarece, exatamente, o que é empreendimento e o que deixa de ser empreendimento.  Sendo empreendimento, o pequeno construtor é obrigado a fazer asfalto ou bloquete, água, e esgotamento sanitário, que teoricamente é obrigação do município.
A ASAC garante que a Gerência Habitacional de Engenharia da (GIHAB) não tem isonomia com os construtores, pois existe desigualdade nas avaliações. “Grandes construtores entregam as unidades sem pavimentação final, asfalto ou bloquete, exigências básicas cobradas para o empreendimento”, denunciam. 

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Diniz