A Prefeitura de Bacabeira inaugurou, na manhã desta sexta-feira, 5, a Casa do Mel, projeto de apicultura do município, criado através de parceria público-privada.
A Casa do Mel, que possui capacidade para produção de 20 toneladas de mel por ano, produz, atualmente, cinco toneladas, e possui área de 8 mil metros quadrados, com salas para extração e tratamento do mel, dispensa, auditório e sala de administração.
O terreno onde funciona o projeto foi doado pelo Terminal Portuário do Mearim e recebeu obras de ampliação da prefeitura municipal e investimentos de parceiros potenciais como, o Sebrae, responsável pelo apoio técnico e cooperação, e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e da Paraíba – Codevasf, que financiou as obras da área externa e doou 25 kits de apicultura.
De acordo com o prefeito Alan Linhares, a Casa do Mel, desde o início da sua gestão, vem sendo uma das suas prioridades.
- No nosso governo, a apicultura passou de iniciativa privada para um programa de governo, levando em consideração o nosso enorme potencial e a melhoria da qualidade de vida de diversas famílias. Hoje, a Prefeitura além de articular parcerias e convênios e fomentar melhorias na Casa, é responsável pela logística e pela disponibilidade de técnicos que trabalham no projeto – disse o prefeito.
O secretário de Agricultura do estado, Cláudio Azevedo, que participou da solenidade de inauguração, representando a governadora Roseana Sarney, elogiou o projeto e afirmou que com o incentivo do governo, o Maranhão será o maior produtor de mel do país.
- A Casa do Mel representa uma grande conquista, do ponto de vista econômico e social para esta região. Com a continuidade do investimento feito pelo atual governo, o Maranhão se transformará no maior produtor de mel do Brasil – destacou Cláudio Azevedo.
O secretário municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento, José de Ribamar Desterro, falou das expectativas futuras.
- Temos como metas para 2015, a conquista da certificação – para que possamos vender o nosso produto Maranhão afora -, atingir a nossa capacidade máxima de produção, e a inclusão de mais produtores na Associação que gere o projeto– disse Desterro.
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Diniz