Antônio Pereira comemora a aprovação do curso de Medicina da UEMASUL

O deputado Antônio Pereira (DEM) comemorou, nesta quarta-feira (4), a aprovação por unanimidade, pela Assembleia Legislativa, do projeto de lei que cria o curso de Medicina da UEMASUL, em Imperatriz. A matéria seguiu para sanção do governador.

O curso foi solicitado pelo deputado Antônio Pereira, para proporcionar aos estudantes filhos das famílias humildes da Região Tocantina, a chance de fazer uma universidade pública, garantindo o acesso ao ensino superior, para mudar a realidade dos familiares e da sociedade.

Antônio Pereira lembrou que lutou pelo curso desde os primeiros dias do seu mandato. Ele parabenizou o governador Flávio Dino, que durante visita à região, anunciou a implantação do curso de Medicina da UEMASUL na cidade de Imperatriz.

O democrata disse, ainda, que sua luta para garantir o curso de Medicina começou em 2003, no início do seu primeiro mandato, quando encaminhou indicação, anexa ao anteprojeto de lei, pedindo a sua instalação.

PEDIDO DA POPULAÇÃO

Para Antônio Pereira, o curso é necessário para a população. “Eu mesmo me formei em Medicina em 1979, em Belém, no Pará, onde, há mais de 50 anos, já existiam dois cursos de Medicina: um na universidade estadual e outro na universidade federal”, afirmou.

O parlamentar lembrou que Imperatriz se transformou em um importante polo de ensino superior da região. “Conseguimos levar e implantar cursos de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), do CEUMA e, agora, o da UEMASUL”, festeja.  

“Medicina ainda é o curso mais almejado pelos nossos jovens estudantes, pois a carreira traz perspectivas de um futuro promissor para eles, suas famílias e para a sociedade. Todos ganham com a qualificação profissional dos maranhenses”, completou o parlamentar.

Por fim, Antônio Pereira comemorou mais uma conquista para o povo. “É o curso mais procurado, talvez o mais sonhado e desejado. Quando você implanta cursos de Medicina, como em Imperatriz, fortalece o polo universitário como um todo”, concluiu.