O cônsul Wang Xian e os vice-cônsules, Zhang Xiangyan e Zhang Re, estiveram com o governador do Maranhão, Flávio Dino, e o vice-governador, Carlos Brandão, em visita de cortesia aos gestores do Estado e conheceram as possibilidades de investimentos no Maranhão. O encontro ocorreu, na tarde desta quarta-feira (14), na sede do Governo do Estado.
A visita de cortesia se tornou, também, uma visita de trabalho. Flávio Dino e Carlos Brandão aproveitaram para fazer uma apresentação sobre as matrizes produtoras do estado e as oportunidades de investimentos que existem no Maranhão. As cadeias produtivas da agricultura e da produção de energia foram elencadas em apresentação feita aos representantes da China, que demonstraram interesse em ampliar o diálogo com o Governo do Maranhão.
A China, hoje, é o principal parceiro comercial do Brasil e o Maranhão também possui canais abertos de relacionamento com os chineses em caráter comercial, como no caso dos ciclos do ferro e da soja. Para ampliar as possibilidades de investimentos no Estado, de acordo com as diretrizes das relações internacionais apontadas pelo Governo Federal, o Maranhão buscará novas alternativas de fluxo comercial com a China e outros países.
“Nós abrimos um caminho que tenho certeza que vai trazer bons frutos para o nosso estado, visando a nossa meta que é melhorar a vida dos maranhenses. A China é o país que mais cresce no planeta, tem uma grande capacidade de investimentos e de geração de novas tecnologias”, afirmou o governador, que defende a diversificação dos parceiros comerciais para o Maranhão.
Após conhecer mais detalhes sobre o estado e suas oportunidades, o cônsul-geral Wang Xian mostrou interesse em ampliar as tratativas para cooperação entre a China e o Maranhão. “A reunião foi muito útil para conhecer melhor o estado e pesquisar novas oportunidades de cooperação econômica”, afirmou, destacando ainda a impressão positiva com a reunião de apresentação. “Aqui tem uma diversificação econômica muito grande, muitos recursos naturais o que nos fez gostar muito do Estado”, comentou.
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Diniz